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"Rapsódia Vicentina" (2017)

Teatro | FCT | ACE - Escola de Artes | Palácio do Bolhão (Porto) | Intérprete

Direção - Paulo Calatré

Textos - Gil Vicente

Sobre o Projeto Teatro Português:

"No final do primeiro ano de curso, as três turmas estão aptas a aplicar os conhecimentos adquiridos, explorando as características de um texto dramático. O projeto Teatro Português junta alunos e alunas dos três cursos para a construção de um exercício que tem como ponto de partida a dramaturgia portuguesa compreendida entre o séc. XVI e o séc. XVII, tendo como referência a obra de Gil Vicente. O estudo da obra, o entendimento das suas características e a sua contextualização histórica definem a base para a sua abordagem em cena" - do dossiê da ACE

Sobre "Rapsódia Vicentina":

"Dirigir um exercício com alunos traz consigo uma série de especificidades e exigências muito distintas de uma encenação profissional. O que importa aqui é proporcionar uma experiência o mais aproximada da profissional, mas sem nunca esquecer a pedagogia, a aprendizagem, as necessidades e os desafios que se colocam a cada aluno e ao grupo, para que este exercício os faça crescer como pessoas e futuros profissionais.

 

Neste exercício, os alunos são confrontados com um texto vicentino, com um português quinhentista e muitas vezes em verso; têm de colocar em prática muitas das ferramentas que foram adquirindo ao longo do ano nas diversas disciplinas, têm de trabalhar com os colegas das áreas de Luz, Som, Cenografia e Figurinos, trabalharem em ensemble e depois emergirem na linguagem teatral que o encenador lhes propõe- Conjugar tudo isto é um trabalho imenso e nem sempre é fácil, mas esse é o nosso desafio: transformar o que parece impossível em possível, não foi sempre o que a arte fez?

 

Construímos este exercício em quatro semanas, não é muito. A arte precisa de tempo para maturar; precisamos de tempo para refletir o que fizemos e voltarmos a fazer, a crescer... Não foi muito tempo, mas ter uma data também nos obriga a estarmos mais atentos e a crescermos doutra forma.

 

Enfim, o que quero dizer é que estes exercícios são fundamentais para estes futuros profissionais do espetáculo. Para eles e para mim, que saio daqui mais crescido também." - Paulo Calatré

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

TEXTOS - Gil Vicente (Breve Sumário da História de Deus, Auto da Barca do Inferno, Auto da Índia, Farsa de Inês Pereira, Auto da Lusitânia)
DIREÇÃO ARTÍSTICA - Paulo Calatré

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ARTÍSTICA - Luís Silva Barreto

APOIO A VOZ - Maria do Céu Ribeiro

COODENAÇÃO DE CENOGRAFIA E ADEREÇOS - Susete Rebelo

COORDENAÇÃO DE FIGURINOS - Carolina Sousa e Paula Cabral

COORDENAÇÃO DE LUZ - Mário Bessa

COORDENAÇÃO DE SOM - Pedro Lima

APOIO A COORDENAÇÃO DE SOM - João Monteiro

EXECUÇÃO DE GUARDA-ROUPA - Maria da Glória Costa

DIVULGAÇÃO - Nuno Matos e Raquel Sousa

FOTOGRAFIA - Pedro Figueiredo

VÍDEO - Tundra Filmes

PRODUÇÃO EXECUTIVA - Rosa Bessa

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO - Glória Cheio

APOIO TÉCNICO -  Tiago Silva e Fábio Ferreira

DIREÇÃO DE CENA - Armanda Andrade

Alunos/as do 1º ano:


INTERPRETAÇÃO

Beatriz Carvalho, Beatriz Nogueira, Bruna Costa, Catarina Pitrez, Cláudio Pinto, Cristiano Barros Maranho, Daniela Silva, Eduarda Bernardo, Iara Marques, Inês Drumond, Inês Vieira, Leonor Reis, Marco António Ferreira, Maria Miguel Oliveira, Mariana Macedo, Matilde Ferreira, Odin Estevam, Rita Couceiro Pinto, Sónia Varandas, Teresa Cruz, Vanessa Ferreira, Vasco Costa, Vasco Lello, Vicente Cardoso e Vicente Gil

LUZ

Carlos Queirós, Diogo Meneses, Diogo Pinto, Leandro Leitão, Lídia Rodrigues, Rafael Couto, Rui Vermelho e Sara Soares Alves

SOM

Bernardo Lopes, Diogo Silva, Francisco Alves, João Brito, Miguel Barros e Ricardo Pinto

CENOGRAFIA

Ana Luísa Almeida, Cláudio Elói, Dalila Pereira, Gabriel Ângelo, Luana Borges, Maria Matilde Brito e Maurícia Branco

FIGURINOS

Beatriz Coelho, Flávia Freitas, Maria Jesus, Maria Inês Campos, Patrícia Queirós e Soraia Santos

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